Estou do outro lado do mundo.
Lá,
do avesso de mim,
sigo impávida
a atravessar pessoas.
Não há muro ou coração que guarde meu olhar ultramarino.
Muda, abocanho desconhecidos.
Hálitos estranhos sopram meu caminho
e um mapa grita em meus ouvidos,
anunciando façanhas
Espiraladas!