quinta-feira, 20 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Depois de ler e ouvir o valter precisei escrever o valter.
(Gabriel, meu anjo, perdoa-me. Dê um tempo à tua cólera.
Apesar das tuas veias abertas, nunca serás apanhado em maquinações espanholas.)
valter hugo mãe |
Diante de ti estava como uma criança nascida sem certidão.
Todos os meus sentidos clamavam pelo teu nome.
Todos os meus sentidos clamavam pelo teu nome.
Tua voz acarinhava minha pele curiosamente macia,
como que nascida para esse som.
Quem és tu, esse que esquarteja mulheres e profana as santas,
decepando a beleza de seu altar?
Na tua língua mãe
como que nascida para esse som.
Quem és tu, esse que esquarteja mulheres e profana as santas,
decepando a beleza de seu altar?
Na tua língua mãe
vivo a violência do Serapião,
ansiosa pelas tuas letras
ansiosa pelas tuas letras
como se essas tuas tetas
pudessem me deleitar.
Ó pá!
Ô pessoa do valter!
Corajosamente contornastes uma cintura calejada
até chegar à liquidez mais profunda do meu sexo
e ali navegar sua descoberta.
Enfiaste o português corpo a dentro,
com um tesão de fazer inveja às mais tristes putas.
Ó pá!
Ô pessoa do valter!
Corajosamente contornastes uma cintura calejada
até chegar à liquidez mais profunda do meu sexo
e ali navegar sua descoberta.
Enfiaste o português corpo a dentro,
com um tesão de fazer inveja às mais tristes putas.
(Gabriel, meu anjo, perdoa-me. Dê um tempo à tua cólera.
Apesar das tuas veias abertas, nunca serás apanhado em maquinações espanholas.)
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