Formigas me arranham por baixo da pele.
Todos esses pequenos eus formigam, colonizando minha carne
dessa estranha gente.
dessa estranha gente.
Assopra a fumaça morna de velas rezadas
por onde respira o formigueiro que trabalha em mim.
Quero a paz incensada dos templos.
De todos os tempos:
O imemorial.
Que lindo, Ana, adorei!!!!
ResponderExcluirBacana o poema!
ResponderExcluirMuito legal seu blog.
Um abraço.
Viviane.